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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Nada pelo medo

Medo?
Não, eu não tenho medo.
Apenas guardo-me de amarguras.
E melhor fazê-lo antes que junte muito mais desventuras!
Não temo nada pois nada é meu adiante
Nada tenho que perca
Quando nada é tudo o que possuo
Mas ainda assim recolho minhas partes e escondo-as
Precaução, assim acredito
Para reter o quase meu
Sorrio e sigo adiante
Faço que não importa
Quando arde minha alma de todo medo
Minto, finjo que não vejo
Que ter valor para mim
É a fonte de todo meu medo

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